sexta-feira, 18 de maio de 2012

Ciência comprova: beijo vicia, faz bem para a saúde e todo mundo gosta

Você provavelmente lembra os detalhes do seu primeiro beijo como se fosse ontem (para algumas, talvez tenha sido até mais marcante do que a perda da virgindade). E isso não é exatamente à toa… O beijo envolve doze nervos do crânio e ainda leva impulsos elétricos para quatro partes do corpo diferentes: o cérebro, os lábios, a língua e a pele. E é um grande mensageiro de químicos no seu organismo. Por isso que um beijo apaixonado pode ser tão viciante quanto uma droga… Afinal, ele libera dopamina, uma substância encontrada na cocaína, por exemplo, causa euforia e provoca a sensação de recompensa.
Além disso, os cientistas já descobriram que o beijo é um fator decisivo em um relacionamento. Segundo pesquisadores da Universidade Estadual de Nova York, em Albany, 59% dos homens e 69% das mulheres afirmam que já terminaram um relacionamento por conta de um beijo ruim. Mas, curiosamente, o cheiro de alguém também é um fator decisivo (e não é do mau hálito ou chulé que estou falando)… Na escolha de um parceiro, o aroma natural de cada um ajuda você a escolher um companheiro com DNA compatível instintivamente.
Então, em homenagem ao dia do beijo, seguem alguns fatos para te incentivar mais ainda a não perder esse hábito:
- Aqueles que beijam o parceiro pela manhã vivem cinco anos a mais do que aqueles que não o fazem.
- Beijar queima até 3 calorias por minuto e pode duplicar suas taxas de metabolismo. Pesquisadores dizem que até três beijos apaixonantes por dia (com 20 segundos no mínimo cada) vão fazer você perder 1 kg extra!
- Beijar faz bem para o coração, pois libera adrenalina, aumentando a circulação sanguínea. Pesquisas comprovam que beijar frequentemente estabiliza a atividade cardiovascular, diminui a pressão sanguínea e o colesterol.
- Quem beija com frequência, também tem menos chances de sofrer problemas do estômago, bexiga ou infecções no sangue.
- As endorfinas produzidas por um beijo são 200 vezes mais poderosas que a morfina.

                                             Fonte: nova.abril.com.br

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